segunda-feira, 3 de junho de 2013

A família do namorado

Como tinha comentado no post anterior que a família do Caio ficaria para o próximo, estou aqui hoje para contar essa parte.
Vocês já sabem também que nosso "grude" foi desde o início, nos encontrávamos todos os dias durante o primeiro ano de namoro, até eu mudar de cidade novamente e nossas famílias participavam muito também já que morávamos no mesmo prédio.
Desde a primeira vez que fomos ao apartamento "dos vizinhos", eu e a Ana Luísa fomos muito bem recebidas. Lógico que no início eles ficavam mais observando do que participando, depois de uns meses fomos tendo mais intimidade e a família se rendeu mesmo. Ela sempre gostou de todos e não teve "adaptação" com ninguém... chegava lá correndo carregando o rádio do "My Little Pony" e dançava para meu sogro, pedia colo à minha sogra para brincar os ímãs da geladeiras todas as vezes e ainda quando encontrava meu cunhado lanchando tinha que sentar no colo para comer a banana do prato dele ou tomar açaí junto. Pouco enturmada né?!
Poucas semanas (acho que umas 2 só na verdade) fui almoçar e conhecer o restante da família do lado da minha sogra, mas fui sozinha. Na hora de ir embora da casa do tio ele me fala: "da próxima vez tem que trazer a Aninha!" Aiaiai! Ela estava naquela fase de 1 aninho, sem sossego, não andava; só corria.... mas logo eu teria que leva-la pelo menos em um almoço. E acreditando no tio, resolvemos leva-la num sábado e até que deu tudo certo! Na saída escuto: "Não precisa vir mais sem a Aninha! Tem que traze-la sempre!" Se era apenas educação eu não sei....kkk Sei que acreditei, levamos sempre e todos gostam muito dela de verdade e é recíproco, eles foram muito carinhosos, educados, nos receberam de braços abertos, literalmente e ela sentiu.
Quando chegou a vez da família do meu sogro, fiz a mesma coisa: fui sozinha novamente. Depois de umas vezes também a levamos e mais uma vez ela foi recebida com muito carinho e já fez a festa "de cara". Ela gosta de ir lá lanchar, ver o Biso, desenhar e pintar com a tia, pergunta de todos os tios quando não estão por lá. Como vocês já perceberam ela é super extrovertida e carinhosa... então "ganha" todos que a conhecem facilmente!
Eles viajam e compram presentinhos para ela (não é o valor e sim a atenção que conta), a levam para passear no cinema, teatro, aniversários; já buscaram na escola para ir à pizzaria depois, a deixam horas na banheira brincando de "banho de artista" e por aí vai...
Hoje não tem nem o que comentar direito sobre essa relação com a família do meu marido... é a nossa segunda família mesmo junto com a minha! São os tios, primos, avós de coração dela que além de serem super importantes na vidinha dela, têm afinidade, carinho e amor. 
Acredito que a minha relação com as duas famílias  não seria muito diferente se não tivesse a Aninha porque nossa empatia também foi desde a primeira vez... mas analisando o lado do carinho, respeito, admiração, gratidão com certeza é imensurável por eles sempre terem tratado a minha filha tão bem e fazer ela tão feliz realmente não tem nada que pague isso. 
Além de já termos ganhado um SUPER homem nas nossas vidas, tinha o pacote completo (que muitas vezes escutamos as pessoas reclamarem) mas graças a Deus foi mais um presente e com certeza, a minha Aninha merecia.


Beijos!

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